Neste sábado, o chefe da Interpol em São Paulo, Ricardo Sancovich, disse em entrevista coletiva que o herdeiro dormirá na superintendência devido ao horário em que chegou ao Brasil, e que pela manhã ele deve ser submetido a exame de corpo de delito e audiência de custódia, antes de ser encaminhado a um centro de detenção provisória. Acusações Segundo o Tribunal de Justiça de São Paulo, Thiago Brennand é réu em pelo menos 8 processos criminais, e teve decretada sua prisão preventiva em cinco deles. Além das agressões e estupros contra mulheres, o empresário ainda é investigado por agredir o filho e por possuir uma coleção de armas ilegais. Os casos envolvendo Thiago Brennand ganharam notoriedade após a divulgação de imagens da câmera de segurança de uma academia em São Paulo em que ele é flagrado agredindo uma modelo. Em decorrência deste episódio, a Justiça paulista determinou a prisão dele. O empresário chegou a ser preso em outubro, em Abu Dhabi, mas acabou solto após pagar fiança. Depois de tratativas do governo brasileiro, os Emirados Árabes Unidos concordaram em extraditar o empresário, após ele ter sido incluído na difusão vermelha da Interpol. Brennand foi preso novamente em 17 de abril, após serviços de inteligência do país do Oriente Médio identificarem um plano em que ele pretendia fugir para a Rússia. Uma equipe composta por um delegado e dois agentes da PF foram aos Emirados Árabes Unidos para trazer o brasileiro. Um escrivão treinado em artes marciais também foi mobilizado, diante do histórico violento do preso. A defesa de Brennand pleiteia na Justiça a revogação da prisão preventiva do empresário, alegando que ele pretende colaborar com as investigações. Além das agressões e estupros, ele deve responder por crimes como cárcere privado e lesão corporal, por ter obrigado uma mulher a tatuar seu nome. Ele alega inocência e se diz perseguido.

 


FOTO: REPRODUÇÃO

Da Redação

A motociclista Simone Regina de Abreu Nunes, atropelada pelo ator Lima Duarte há pouco mais de um mês em São Paulo, negou o acordo proposto pela

equipe do ator para pagamento de indenização.

A coluna LeoDias informa que a defesa da mulher protocolou na Justiça uma ação por danos morais e materiais de R$ 1,2 milhão contra o ator.

A defesa de Simone Regina afirma que a motociclista foi obrigada a assinar o acordo proposto por Lima Duarte enquanto ela estava sob efeito de remédios.

No documento, o ator propôs o pagamento de uma indenização de R$ 30 mil e uma mensalidade R$ 465 para uma ajuda de custo para o pagamento de aluguel de uma cadeira de rodas e uma cama hospitalar por um período de seis meses.

A defesa da motociclista também entrou com um pedido de apuração e abertura de inquérito policial contra o ator de 92 anos. No documento ao qual a coluna teve acesso, a defesa busca a apreensão de sua carteira de habilitação e passaporte do ator, determinar abertura de investigação da CNH de Lima Duarte, exame de dosagem alcoólica e exame de verificação dos medicamentos usados pelo ator para determinar se possui aptidão para dirigir.

Fonte: TODA BAHIA

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