Justiça de Sergipe bloqueia bens do bispo de Itabuna por recebimento de salários indevidos
FOTO: DIVULGAÇÃODa Redação
O Tribunal de Justiça de Sergipe (TJ-SE) bloqueou os bens do bispo da Diocese de Itabuna, Dom Carlos Alberto dos Santos. A ação foi tomada após o
Ministério Público do estado (MP-SE) mover uma ação contra o religioso por suspeita de receber salários indevidos do governo, por 16 anos.Dom Carlos Alberto dos Santos atuava como padre no estado vizinho à Bahia e lecionava na Rede Estadual de Ensino de Sergipe desde 2005. Segundo o MP-SE, o padre, apesar de lotado na rede estadual, recebia salários sem trabalhar.
No documento, o órgão afirmou que Dom Carlos Alberto dos Santos tomou posse como bispo diocesano de Teixeira de Freitas, no extremo sul da Bahia, em 2005. Depois, assumiu o mesmo posto na diocese de Itabuna, em 2017.
Neste tempo, o bispo não teria comparecido ao local de trabalho, em Sergipe. O Ministério Público abriu um Processo Administrativo (PAD), onde acionou a Justiça para que o bispo devolvesse os salários referentes a esses 16 anos, que consiste no valor de quase R$ 800 mil.
A reportagem da TV Santa Cruz, afiliada da TV Bahia, entrou em contato com Dom Carlos Alberto dos Santos, que disse que não vai se posicionar sobre o caso.
Da Redação
O Tribunal de Justiça de Sergipe (TJ-SE) bloqueou os bens do bispo da Diocese de Itabuna, Dom Carlos Alberto dos Santos. A ação foi tomada após o
Ministério Público do estado (MP-SE) mover uma ação contra o religioso por suspeita de receber salários indevidos do governo, por 16 anos.Dom Carlos Alberto dos Santos atuava como padre no estado vizinho à Bahia e lecionava na Rede Estadual de Ensino de Sergipe desde 2005. Segundo o MP-SE, o padre, apesar de lotado na rede estadual, recebia salários sem trabalhar.
No documento, o órgão afirmou que Dom Carlos Alberto dos Santos tomou posse como bispo diocesano de Teixeira de Freitas, no extremo sul da Bahia, em 2005. Depois, assumiu o mesmo posto na diocese de Itabuna, em 2017.
Neste tempo, o bispo não teria comparecido ao local de trabalho, em Sergipe. O Ministério Público abriu um Processo Administrativo (PAD), onde acionou a Justiça para que o bispo devolvesse os salários referentes a esses 16 anos, que consiste no valor de quase R$ 800 mil.
A reportagem da TV Santa Cruz, afiliada da TV Bahia, entrou em contato com Dom Carlos Alberto dos Santos, que disse que não vai se posicionar sobre o caso.
FOTO: DIVULGAÇÃODa Redação
O Tribunal de Justiça de Sergipe (TJ-SE) bloqueou os bens do bispo da Diocese de Itabuna, Dom Carlos Alberto dos Santos. A ação foi
tomada após o Ministério Público do estado (MP-SE) mover uma ação contra o religioso por suspeita de receber salários indevidos do governo, por 16 anos.Dom Carlos Alberto dos Santos atuava como padre no estado vizinho à Bahia e lecionava na Rede Estadual de Ensino de Sergipe desde 2005. Segundo o MP-SE, o padre, apesar de lotado na rede estadual, recebia salários sem trabalhar.
No documento, o órgão afirmou que Dom Carlos Alberto dos Santos tomou posse como bispo diocesano de Teixeira de Freitas, no extremo sul da Bahia, em 2005. Depois, assumiu o mesmo posto na diocese de Itabuna, em 2017.
Neste tempo, o bispo não teria comparecido ao local de trabalho, em Sergipe. O Ministério Público abriu um Processo Administrativo (PAD), onde acionou a Justiça para que o bispo devolvesse os salários referentes a esses 16 anos, que consiste no valor de quase R$ 800 mil.
A reportagem da TV Santa Cruz, afiliada da TV Bahia, entrou em contato com Dom Carlos Alberto dos Santos, que disse que não vai se posicionar sobre o caso.
Fonte: TODA BAHIA
Da Redação
O Tribunal de Justiça de Sergipe (TJ-SE) bloqueou os bens do bispo da Diocese de Itabuna, Dom Carlos Alberto dos Santos. A ação foi
tomada após o Ministério Público do estado (MP-SE) mover uma ação contra o religioso por suspeita de receber salários indevidos do governo, por 16 anos.Dom Carlos Alberto dos Santos atuava como padre no estado vizinho à Bahia e lecionava na Rede Estadual de Ensino de Sergipe desde 2005. Segundo o MP-SE, o padre, apesar de lotado na rede estadual, recebia salários sem trabalhar.
No documento, o órgão afirmou que Dom Carlos Alberto dos Santos tomou posse como bispo diocesano de Teixeira de Freitas, no extremo sul da Bahia, em 2005. Depois, assumiu o mesmo posto na diocese de Itabuna, em 2017.
Neste tempo, o bispo não teria comparecido ao local de trabalho, em Sergipe. O Ministério Público abriu um Processo Administrativo (PAD), onde acionou a Justiça para que o bispo devolvesse os salários referentes a esses 16 anos, que consiste no valor de quase R$ 800 mil.
A reportagem da TV Santa Cruz, afiliada da TV Bahia, entrou em contato com Dom Carlos Alberto dos Santos, que disse que não vai se posicionar sobre o caso.
Fonte: TODA BAHIA
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