Lotada de clientes, distribuidora de calçados é interditada ao ser flagrada descumprindo decreto municipal

Foto: Ney Silva/Acorda Cidade
A Fiscalização Preventiva Integrada (FPI), que está fiscalizando o cumprimento do decreto municipal de fechamento de lojas em Feira de Santana, flagrou na
tarde de quinta-feira (28), uma distribuidora de calçados aberta e superlotada. A empresa, que funciona na Rua Macário Cerqueira no bairro Muchila, estava com uma das portas abertas pela metade e atendendo normalmente. O que chamou atenção da equipe de fiscalização foi o prédio da loja, que é de médio porte, comportar 70 pessoas incluindo 14 funcionários.
tarde de quinta-feira (28), uma distribuidora de calçados aberta e superlotada. A empresa, que funciona na Rua Macário Cerqueira no bairro Muchila, estava com uma das portas abertas pela metade e atendendo normalmente. O que chamou atenção da equipe de fiscalização foi o prédio da loja, que é de médio porte, comportar 70 pessoas incluindo 14 funcionários.

Questionado sobre a abertura da loja nesse momento de pandemia do coronavírus, o empresário Ed Carlos Rodrigues de Lima disse não acreditar nessa situação. "Eu não
tenho medo e não acredito nessa pandemia. Eu não acredito no que está acontecendo de fato. Acho que não é de verdade", afirmou.
tenho medo e não acredito nessa pandemia. Eu não acredito no que está acontecendo de fato. Acho que não é de verdade", afirmou.
Ed Carlos disse ainda que esse é um momento de pagar contas e cobrir os cheques. O empresário informou que a presença de pessoas só foi intensa porque os clientes combinaram de comprar nesta quinta-feira. "O pessoal só veio nessa quantidade porque é de fora de Feira de Santana e queria ser atendido hoje”, afirmou.

A diretora do Departamento do Trabalho, Turismo e Desenvolvimento Econômico, Márcia Ferreira, lamentou a atitude do empresário. "As pessoas estavam amontoadas umas sobre as outras. A maioria dessas pessoas veio buscar um produto da área de calçados, mas a gente nota que também não é regular”, disse.

A equipe de fiscalização lacrou a loja, acionou o Ministério Público do Trabalho (MPT) até que a situação seja resolvida.
A equipe da FPI e composta por agentes de trânsito, Vigilância Sanitária, Guarda Municipal e Polícia Militar.

Fonnte: Acorda Cdade
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