CONHECENDO O GLÚTEN - Por Meire Santos

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No grão de trigo (de cevada, centeio e aveia), a vitamina E equilibra o glúten. Quando o grão é moído e a farinha é aquecida, a
vitamina E é destruída. O glúten forma então uma substância pastosa e perigosa que 

adere ás paredes intestinais. Isso torna a passagem dos  alimentos mais lenta (a alimentação rica em glúten pode demorar mais de oito dias para atravessar o tubo digestivo, ao invés de 1 á 2 dias, como é normal), favorece a putrefação intestinal e impede a absorção das vitaminas B (o que acarreta, muitas vezes, uma tendência ao alcoolismo). Hoje muitas pessoas são alérgicas ao glúten. Os sintomas de alergia são os seguintes:

·         Distúrbios digestivos;
·         Carências por falta de assimilação (absorção);
·         Repetidas inflamações do nariz, da garganta e dos ouvidos;
·         Depressão e distúrbios psíquicos;
·         Dores nas articulações.    
Na pessoa não alérgica ao glúten, esses distúrbios só aparecem se ela consome uma quantidade de farinha que ultrapasse a sua capacidade de desintoxicação. Na pessoa alérgica, uma quantidade muito pequena basta para provocar distúrbios.

O pão branco é um alimento totalmente desvitalizado, que contém grande quantidade de glúten. O pão integral, preparado com fermento natural, conserva muitas vitaminas e minerais do trigo. Consumido em grande quantidade. O pão pode provocar distúrbios, por causa do glúten que contém a alimentação á base de cereais cozidos ou assados pode causar falta de vitamina E. Esta vitamina desempenha um papel essencial nos mecanismos de desintoxicação do corpo, em particular, no combate no câncer incipiente (início).


Para substituir os cereais ricos em glúten (milho, soja, arroz milleto). Sarraceno, que não é um cereal, mais uma leguminosa. O pão cru, cujo grão integral, deixado de molho, moe grosseiramente. Como o grão não foi reduzido á farinha, nem aquecido, este pão conserva vitamina E.


Lucmeire Santos
Nutricionista.

Colunista
www.juracireboucas.org






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